Dor Fantasma
Dor Fantasma
Ainda me dóis como membro fantasma
Ainda te sinto como se estivesses aqui
Ainda faço incêndios das beatas
E sento, no centro, a vê-los espalhar
Ainda guardo o mundo debaixo do meu chapéu
Ainda falho o alvo quando forço o tentar
Ainda me escondo quando a chuva me bate
E ainda fico a ver o monstro tentar entrar
Ainda escrevo a cinzento meus sonhos
Com medo de os eternizar
Ainda carrego a nuvem chuvosa às costas
Ainda teimo em precipitar
Ainda construo pontes, de olhos pelo ombro
E sei que constróis as tuas de olhos em frente
Ainda penso que não valem de nada
Se as construímos em rios diferentes
f,c., algures por 2017/18
Ainda me dóis como membro fantasma
Ainda te sinto como se estivesses aqui
Ainda faço incêndios das beatas
E sento, no centro, a vê-los espalhar
Ainda guardo o mundo debaixo do meu chapéu
Ainda falho o alvo quando forço o tentar
Ainda me escondo quando a chuva me bate
E ainda fico a ver o monstro tentar entrar
Ainda escrevo a cinzento meus sonhos
Com medo de os eternizar
Ainda carrego a nuvem chuvosa às costas
Ainda teimo em precipitar
Ainda construo pontes, de olhos pelo ombro
E sei que constróis as tuas de olhos em frente
Ainda penso que não valem de nada
Se as construímos em rios diferentes
f,c., algures por 2017/18
Comentários
Enviar um comentário